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7 de jul. de 2015

♡♡♡ DEUS É AMOR ♡♡♡

REFLEXÃO: “Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor!” Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. João 8:10-11 *********************************************************************** Jesus foi ao Monte das Oliveiras onde orava, voltou ao templo para ensinar e a multidão se reuniu em torno dele, quando apareceram líderes religiosos inescrupulosos e arrogantes, para estabelecer um confronto com Jesus, colocando no cenário uma mulher apanhada em adultério. O confronto se dá entre três forças: o uso da lei mosaica implacável de um lado, que exigia o apedrejamento da mulher e do homem apanhados em adultério; a lei romana que desautorizava os judeus a execução dessa lei; e a lei restauradora da graça de Deus. Se Jesus fosse a favor de Moisés estaria contra Roma; se fosse a favor de Roma estaria contra Moisés. O alvo deles era condenar Jesus, não a mulher, porque esta, já estava condenada. Mas Jesus abandonou Moisés e Roma e foi a favor da sensibilidade da graça de Deus. A fragilidade daquela mulher estava exposta e humanamente desprotegida. Seria brevemente mais uma vítima das forças impiedosas do mal. O julgamento era desumano e sem misericórdia, mas a graça de Deus prevaleceu. Abraçou e protegeu aquela frágil alma, fazendo emudecer toda voz propagadora de juízo infame, injusto e carnal. A graça de Deus não estava ali para discutir o passado daquela mulher. A bondade de Deus é restauradora. Abre portas para um novo e refrescante começo. Se o diabo nos acusa de um lado e ele é o único que se presta a esse papel, temos a nosso favor a graça de Deus, que está acima de qualquer artifício e engenhosidade humana. A sensibilidade da graça de Deus enxerga o valor de uma vida humana e a redime; avalia a dor da alma e ministra alívio; fecha as portas do inferno e abre as do céu para um presente, um futuro e uma eternidade com Deus.

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